O ministro da Cultura, Juca Ferreira, criticou na manhã desta terça-feira a postura do humorista Tiririca, que concorre a uma vaga na Câmara dos Deputados pelo Estado de São Paulo. O PR aposta tanto no candidato que lhe deu um número de fácil memorização: 2222.
'Ali é um deboche com a democracia. Se pudesse conversar com ele, pediria que interrompesse esse processo, porque não tem graça', afirmou o ministro, após receber pela manhã o documentarista Francisco Pinto e o cineasta Fábio Porchat, presidente executivo da Academia Latino-americana de Arte e pai de humorista de mesmo nome. Os dois apresentaram ao ministro manifesto contra a mordaça no humor.
Para o ministro Juca Ferreira, a candidatura de Tiririca não presta um bom serviço à democracia. '(Ele) conseguiu se afirmar nos meios de comunicação de massa, transpôs sua linguagem circense para dentro da televisão, mas acho que não está prestando um bom serviço à democracia. Ali não é humor, é outra coisa'.
No horário eleitoral gratuito, Tiririca questiona o espectador: 'O que é que faz um deputado federal?'. 'Na realidade, eu não sei. Mas vote em mim que eu te conto. Vote no Tiririca, pior do que tá não fica', completa.
Mordaça
Na semana passada, o ministro Carlos Ayres Britto, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou emissoras de rádio e televisão a fazer humor com candidatos que disputam as próximas eleições. A decisão tem caráter liminar.
No manifesto entregue ao ministro, os artistas defendem que 'o eleitor possa decidir ele mesmo rir ou não com determinada piada e, principalmente, que possa decidir o que fazer com seu voto'.
Fonte msn.com.br
Não acho que fazer humor da política seja algo negativo, mesmo sendo tal assunto extremamente delicado, na realidade, “piada” mesmo é quem vota em candidatos que não estão lá para trabalhar, mas quem sou eu para julgar alguém, eu farei o que eu achar que for certo com o meu voto e claro, sempre de braços abertos para novas idéias e opiniões para aprimorar meu conhecimento.
Por Thales Perdigão
terça-feira, 31 de agosto de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Artes: Rene Magritte – Die Blankovollmacht
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Pintor de imagens insólitas, às quais deu tratamento rigorosamente realista, ultilizou-se de processos ilusionistas, sempre à procura do contraste entre o tratamento realista dos objetos e a atmosfera irreal dos conjuntos.
Suas obras são metáforas que se apresentam como representações realistas, através da justaposição de objetos comuns, e símbolos recorrentes em sua obra, tais como o torso feminino, o chapéu côco, o castelo, a rocha e a janela, entre outros mais, porém de um modo impossível de ser encontrado na vida real.
Suas obras são metáforas que se apresentam como representações realistas, através da justaposição de objetos comuns, e símbolos recorrentes em sua obra, tais como o torso feminino, o chapéu côco, o castelo, a rocha e a janela, entre outros mais, porém de um modo impossível de ser encontrado na vida real.
Muito legal isso.Isso faz com que pensemos sobre o que é real ou não, se o que vemos ou fazemos é realmento o certo ou até mesmo se isso esta acontescendo. É por isso que eu acredito que as obras de René Magritte vão muito mais além da arte, indo até ao nosso inconciente.
Por Thales Perdigão
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